GOSSIP
É lamentável ver amizades antigas serem arranhadas por
fofoca ou preferências partidárias. Uma coisa que se está
tornando muito comum, aqui, na capital. Quando toda essa
tempestade passar, como será a primavera dessas pessoas? Só
sei que as que entram na ciranda maluca do fanatismo, da
burrice e do ódio precisam de tratamento médico, de
preferência, psiquiátrico. |
PRESTÍGIO
Asseguram especialistas de bastidores que o diretor-presidente da
Agência Estadual de Metrologia (Inmetro) em Mato Grosso do Sul,
Marcos Henrique Derzi Wasilewski, está com cartaz elevado em
Brasília.
PUNIÇÃO
Em Brasília, a maioria dos parlamentares da bancada bolsonarista já se
convenceu: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não escapa da Justiça. E seu
destino teria três opções inevitáveis: prisão, condenação definitiva por
crime de genocídio ou cassação de direitos políticos por oito anos. Isso
agiganta a chance de sua mulher, Michelle, firmar-se como primeira opção do
bolsonarismo para a disputa presidencial de 2026. |
TRÉGUA?
Anitta não escondeu a decepção ao perder a premiação do Grammy
Latino. Por esse motivo, talvez, tenha anunciado que vai "dar um
tempo" na carreira. Para quem já tem uma conta bancária bamburrando
e é dona de empresas rentáveis, estar parada não significa muita
coisa.
NO REMANSO DO RIO
Em 2015, Tadeu Martinez, o administrador da página "Memórias
de Corumbá", no Facebook, publicou em seu perfil uma lista
de 50 versões da música "Chalana", de Mário Zan. Abre a
relação a primeira gravação deste clássico regionalista,
tendo como intérprete o Duo Brasil Moreno. Calcula-se que
existam cerca de 100 gravações da música.
NO REMANSO DO RIO II
"Chalana" é uma composição de Mário Zan (letra) e Arlindo
Pinto (melodia). Inspirado acordeonista e compositor, o
italiano Mário Giovanni Zandomeneghi escreveu a canção
quando visitou Corumbá e hospedou-se no Hotel Beira Rio. Era
o ano de 1943 e o mundo sofria com a II Grande Guerra
Mundial. Zan sentiu a inspiração chegar quando, da janela do
hotel, contemplava o rio e viu o movimento das embarcações.
Ele morreu em 09 de novembro de 1906, aos 86 anos. |
DESCANSO
Um dos mais completos artistas do interior brasileiro
morreu, na madrugada da última quinta-feira, 16, em Campo
Grande: Paulo Gê. Cantor, compositor e instrumentista, este
corumbaense era exigente aos extremos, até consigo mesmo, na
hora de compor e na hora de apresentar-se. Tinha um
temperamento difícil, mas foi mestre dedicado e muita gente
boa da música aprendeu com ele. Estava sofrendo com as dores
e mutilações causadas pelo diabetes.
DESCANSO II
Paulo Gê foi parceiro, professor e inspirador de dezenas de
músicos de Mato Grosso do Sul. Sua história é riquíssima em
experiências no campo das artes musicais. Um dos momentos
antológicos da arte e da cultura deste Estado foi a criação
do Grupo Benvirá, em 1978, constituído por nomes de primeira
grandeza: Paulo Gê, Gilson Espíndola, Toninho Porto, Pedro
Ortale, Marcos Mendes, Gilberto Verardo, Paulo Nering e
Celso Bico Doce. |
ORA, VIVA!
Uma das boas notícias da semana: a reaparição de Rita Lee. A cantora
e música de 75 anos, um dos nomes mais ilustres do rock tupiniquim,
teve a foto de seu rosto publicada no Instagram pelo marido, Roberto
de Carvalho. Mesmo de cabelos curtos e indicando abatimento, a
fotografia foi feita em um contexto vitorioso: a cura de um câncer
no pulmão, que impôs a ela um fortíssimo tratamento.
PENSAMENTO DO DIA
O grande erro que uma pessoa ingrata comete é esquecer que, um dia,
poderá precisar de você novamente! |
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Fotos: Gabriel Santos

O casal de advogados Rachel Magrini e
Coraldino Sanches Filho

Os advogados e conselheiros da OAB
Luiz Ormay Júnior, Heitor Guimarães e Heitor Matos

O vice-presidente do TJ-MS,
desembargador Dorival Renato Pavan, e o empresário Luiz Carlos
Feitosa

O querido casal Eurípedes Falcão e
Sônia Muller

O procurador do Estado Nilton Kurachi
e o advogado Antônio Ferreira Júnior
NA LEMBRANÇA
Mário Henrique Simonsen foi um dos mais brilhantes ministros
da Fazenda que este País já teve. Carioca, nascido em 19 de
fevereiro de 1935, ele era engenheiro, economista, professor
e banqueiro. Além de ministro da Fazenda no governo Geisel,
ocupou a pasta do Planejamento na administração de João
Baptista Figueiredo. Pioneiro na detenção da realimentação
inflacionária, ele deu, em vida, uma importante dica a
políticos que se arvoram de economistas: "Em política
econômica, o que não é óbvio quase sempre é besteira". Mas a
frase genial dele é esta: "Os pobres ficam ainda mais pobres
quando têm de sustentar os burocratas nomeados supostamente
para enriquecê-los". |
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