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DOCE LAR
Duas verdades que se enfrentam na capital de Mato Grosso do
Sul: o significativo avanço da taxa de combate ao deficit
habitacional e a volta das favelas ou sub-habitações ao
cenário urbano da cidade. Não há como negar uma e outra
verdade. |
ESTANTES
"Eu conto para não morrer comigo", este é o título do 7º livro do
escritor e editor Rogério Fernandes Lemes (13/05/1976, Amambai/MS).
Tem prefácio da credenciada professora douradense Zélia Nolasco e é
chancelado pela Biblio Editora, de Dourados.
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PARA APLAUDIR
O Programa Nacional de Resgate de Fauna Silvestre (Resgate+)
chega a uma hora mais que oportuna para a fauna de Mato
Grosso do Sul, em especial, a pantaneira. Digno de aplausos,
o lançamento no Estado teve como protagonistas a ministra
Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e a
primeira-dama Michelle Bolsonaro. É assustadora a mortandade
de animais vítimas da velocidade dos veículos que cruzam
rodovias e vicinais, do desmatamento, dos incêndios e da
caça. |
A VOZ
Um dos principais astros da Jovem Guarda, o paulista Wanderley
Cardoso, 76, ainda está em atividade. Mesmo sem a visibilidade que
tinha quando encantava o público com sua belíssima voz, os olhos
verdes e uma elegância marcante, o cantor – morando em Campinas (SP)
– mantém uma agenda de shows, ainda que sem a procura de outrora. No
ano passado, por causa da Covid-19, teve de cancelar dez
apresentações e fatos desta natureza afetaram suas economias. Em 52
anos de carreira, gravou mais de 900 músicas e vendeu em torno de 16
milhões de cópias de seus 84 discos. Lançou recentemente um DVD, com
participações de vários artistas brasileiros.
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FLAGRA
Viralizaram nas redes sociais as imagens de uma cobra sucuri
digerindo uma presa – provavelmente, um mamífero roedor –
captadas por parte do elenco do remake da novela "Pantanal".
Um dos atores que filmou a cena, Renato Góes, 34, disse que
ficou extasiado. |
OUTRO!
De fake news em fake news, as máscaras vão caindo. Decisões
judiciais levaram ao encerramento das atividades do site "Terça
Livre", negacionista e braço da chamada milícia digital que vem
atuando no Brasil desde as eleições de 2018.
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ADEUS
Uma triste notícia. Ricardo Figueiredo, 48, conhecido como
Ricardão, deixou-nos ontem, vítima de parada cardíaca. Era
um cara legal, um colunista da nova geração. Conheci
Figueiredo na época quando ele começou sua coluna no Jornal
de Domingo. Quantas histórias. Que Deus o receba de braços
abertos, meu amigo. |
ÍCONE
Professora, ex-reitora da Universidade Anhanguera-Uniderp e
ex-secretária de Educação do Estado, Leocádia Aglaé Petry Leme não
interrompe uma das paixões de sua vida: a busca do conhecimento.
Além das viagens que faz (presencialmente e na literatura), vai
acrescentar mais uma peça à coleção de diplomas e títulos, o de
advogada. Está fazendo o curso de Direito, na plenitude de sua
setentice.
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VÃO VENDO
Na pré-temporada eleitoral, o presidente nacional do PSD,
Gilberto Kassab, 61, agora com as credenciadas companhias de
Álvaro Dias (Podemos-PR) e Rodrigo Pacheco (MG), intensifica
a chamada "pressão amiga" sobre Marquinhos Trad. Quer o
prefeito de Campo Grande disputando a sucessão estadual em
2022. Tem nas mãos números indicadores que o convencem a
fazer a aposta. |
RIOS
Com feriado chegando (segunda e terça-feira), muitos
campo-grandenses estão preparando uma boa pescaria antes do período
de quatro meses de defeso da piracema, que começa no dia 05 de
novembro. É o último fim de semana, a última oportunidade do ano
para a prática da pesca! |
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Fotos: arquivo
O advogado criminalista Manoel Lacerda
e a esposa Cleide Salvador.
Os escritores Marisa Serrano e Américo
Calheiros.
As escritoras Lenilde Ramos e Raquel
Naveira.
O historiador e sociólogo Paulo Cabral
e o secretário de governo da Capital, Antônio Cézar Lacerda.
O casal Maria Aparecida Nazareno e
Jânio Arakaki, empresário.
PENSAMENTO DO DIA
Em geração de valor, existe uma coisa que ninguém pode fazer por
você: a sua parte!
NA LEMBRANÇA
Se estivesse vivo, Nelson Antônio da Silva, o imortal Nelson
Cavaquinho, completaria hoje 110 anos. Sambista, boêmio e compositor
popular carioca, tem mais de 600 músicas, fora outras tantas que
vendeu ou deu nas mesas de bares. Nelson Cavaquinho morreu aos 74
anos, de enfisema pulmonar. Dois versos de “A Flor e o Espinho”
(1973), composta com Guilherme de Brito e Alcides Caminha, fecham a
coluna de hoje: "Tire o seu sorriso do caminho / Que eu quero passar
com a minha dor". |
