fernandosoares_16-11-2020

Edições anteriores

AMIGOS SEPARADOS
Muito triste o que vemos nos dias atuais. Amigos e amigas de longas datas, pessoas que sempre compartilharam suas vidas aqui em Campo Grande, afastando-se por causa da política. Será que não dava para separar uma coisa da outra? A política acabou e agora? Saudades dos tempos em que amigos substituíam nossas famílias quando ficavam nos lugares de onde viemos. Será que vale a pena? Claro que não!


QUE TAL?
País de maricas... O que é isso, minha gente? Fui procurar o significado no dicionário, vai aqui: “homem que revela comportamento ou traços tradicionalmente associados ao gênero feminino”. Em Portugal: bicha, larilas, mariconço, paneleiro. Com qual ficamos? É só para melhorar um pouco o linguajar do chefão do Planalto.
 

EU QUERO
Desde agosto, a Rússia foi o primeiro país a registrar uma vacina contra o novo coronavírus. Resultados preliminares de testes clínicos apontam que a vacina Sputnik V é 92% eficaz para proteger pessoas da doença. Sempre falei que tomo essa vacina assim que chegar. A Rússia foi o primeiro país a mandar o Homem à Lua e está muito além em descobrimentos científicos. Só ela é capaz de frear a pandemia que já matou mais de 1,2 milhão de pessoas e devastou economias em todo o mundo.


DESACELERADA
Um giro pelos pontos famosos de Campo Grande deu para sentir o que as eleições provocaram na cidade. A frequência em restaurantes e bares diminuiu e as lojas sofisticadas dos grandes shoppings estiveram quase vazias. Liquidações antecipadas tomam conta do comércio e o trânsito esteve mais suave. Nesse ponto, Campo Grande em nada mudou, continua a mesma.
 

INSISTENTE
Gente, como costumo fazer, enquanto escrevo deixo a TV ligada. No sábado, olhando o programa de Luciano Huck, pergunto-me: de onde saiu esta história de ser candidato à presidência da República? Que experiência tem? O que representa? É muito surreal para eu acreditar. Meu Deus!
 

SEM NOÇÃO
Parece que o presidente Jair Bolsonaro está apelando. A coisa não deve estar muito boa lá para os lados do Planalto. Comemorar a suspensão da vacina que poderia imunizar a população para esta doença, que já deixou um saldo de 162 mil mortes, só confirma que é um presidente despreparado, desumano, desmiolado e perigoso para o país.
 

CALA BOCA
As comemorações do presidente Jair Bolsonaro pela morte de um voluntário nos testes da vacina chinesa e a decisão da Anvisa de suspender a pesquisa do Butantan, mesmo sabendo-se que o rapaz morreu por suicídio, não podem ser aceitas. Em meio à pandemia, o governo federal não pode tratar a vacina como instrumento político. Eu, hein? O que a gente faz com um cara destes?

 

ROMANCE
Neymar não sossega. Pelo andar da carruagem, deve estar mesmo namorando a cantora carioca Gabily. Os dois retornaram ao Brasil, na semana passada, no mesmo voo de Paris. Foi na casa dele que ela comemorou seus 25 anos.
 

DESMIOLADO
Trump enlouqueceu? A vitória do democrata Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos foi confirmada há seis dias e, até agora, não há sinais de que Donald Trump pretenda reconhecer a derrota, elevando a tensão política nos Estados Unidos. Meus Deus, não dá para imaginar o que está por vir.


CARREIRA SUGESTIVA
Diante da carência de quase três mil profissionais em seus quadros, a Controladoria-Geral da União aperta o governo federal cobrando a realização de um novo concurso CGU. O órgão solicitou vagas para dois cargos: técnico federal de finanças e controle, além de auditor federal de finanças e controle. Cabe ao Ministério da Economia definir o quantitativo de vagas e autorizar ou não o concurso.
 

NA LEMBRANÇA
Prêmio Nobel de Economia (1976), Milton Friedman morreu no dia 16 de novembro de 2006, vítima de um ataque cardíaco, em San Francisco (EUA). Nascido no Brooklyn (NY), em 31 de julho de 1912, Friedman transformou-se num dos mais influentes economistas de todos os tempos, tendo trabalhado como assessor de três presidentes norte-americanos, Richard Nixon, Gerald Ford e Ronald Reagan. Também prestou consultoria para países como o Chile. Durante décadas, defendeu governos constitucionalmente limitados no seu papel, garantindo apenas a estabilidade monetária, as liberdades econômicas e políticas, o Estado de Direito, a democracia representativa e o direito de propriedade.

 

Fotos: arquivo

Célia Leandro e a presidente da Peniel, Joelma Fachini.

 

O empresário Cláudio Godoy e a esposa Rosana.

 

Aline e o marido, marchand dos bons, Omar Ayoub.

 

Recuerdos de outros tempos: O promotor de Justiça Clovis Smaniotto e Cláudia Fuente.

 

O deputado estadual Neno Razuk e o apresentador de TV José Marques.

 

O secretário de Estado de Saúde de MS, Geraldo Resende, e o deputado estadual Marçal Filho.

 

PENSAMENTO DO DIA
“Machuque-me com a pior verdade, mas não me iluda com a melhor mentira”.