A Fundação Lowtons de Educação e
Cultura (Funlec) comemorou, no último dia 29, seus 43 anos de
história, consolidando-se como referência em ensino de qualidade em
Mato Grosso do Sul. Com cinco unidades escolares, a instituição
atende quase 4 mil alunos, oferecendo educação desde a infância até
o Ensino Médio, sempre pautada nos princípios da ética, moral e bons
costumes. A nova diretoria, recentemente eleita, tem à frente o
empresário Alessandro Lewandowski, que assume a missão de fortalecer
a inovação pedagógica e aprimorar a estrutura das unidades. “A vida
começa agora nesta nova etapa de modernização. Vamos revitalizar as
cinco unidades de ensino, avançar no ensino futuro e garantir aos
nossos alunos uma preparação perfeita e moderna para o futuro”,
destacou Lewandowski durante um café da manhã especial para
convidados e toda a diretoria. Fundada por 11 lojas maçônicas e um
contribuinte, todas jurisdicionadas A Grande Loja Maçônica de MS, a
Funlec carrega uma trajetória de tradição e compromisso com a
excelência educacional. Com um olhar voltado para o futuro, a nova
gestão promete levar a instituição a um novo patamar de qualidade e
inovação. Confira alguns flashes da comemoração!
O médico Alex Bortotto e o
vice-presidente da Maternidade Cândido Mariano, Antônio Carlos
Martins Filho
O advogado Wilson Pereira Rodrigo e o
diretor-adjunto de finanças da Funlec, Augusto Mariano
A nova diretoria da Funlec, Marcelo
Soriano, Daniel Paschoini, Suzete Ferrazza, Alessandro Lewandowski,
Danilo Borges e Romeu Lopes |
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O presidente da Funlec, Alessandro
Lewandowski, com os Grão-Mestres ad vitam Juarez Vasconcelos e
Jordão Abreu da Silva Júnior
Os empresários Pedro Chaves dos Santos
Filho e Raul Vieira da Cunha Filho e o gerente-geral do Banco Safra
Leandro Benante
A coordenadora de Projeto Bilíngue da
Funlec, Célia Candil, com as diretoras de unidades Ana Lúcia
Vitorino e Maria Rita de Lima
O coordenador de relações
interpessoais, Nestor Xavier, e a coordenadora pedagógica-geral da
Funlec, Edimara Meliso |
GOL DE PLACA
Coroado o esforço do senador Nelsinho Trad (PSD). Sua voz
foi uma das que mais reverberaram contra a ideia da Agência
Nacional de Saúde Suplementar de recomendar que as
operadoras façam contato proativo com beneficiárias na faixa
etária de 50 a 69 anos para a realização da mamografia de
rastreamento, na rede privada. A ANS, ao que parece, voltou
atrás, deve recomendar que as operadoras tomem a iniciativa
de entrar em contato com beneficiárias a partir dos 40 anos
para a realização periódica do exame. |
CONTAS PÚBLICAS
O prefeito Fábio Florença (PSDB) mandou trocar pouco mais de 500
lâmpadas LED na iluminação pública de Miranda. Causou espanto o
custo do serviço: R$ 1.907.544,78. Se for dividido esse valor pelo
número de lâmpadas instaladas, cada unidade custou, então, R$ 1,9
mil!
ESPERANÇA VERDE I
Segundo a ONG Ecoa (Ecologia e Ação), no ano passado, o
Pantanal queimou 17% de sua área em território brasileiro. E
avalia que mesmo alto, o número é menor do que o registrado
em 2020, com o bioma passando por uma seca histórica.
ESPERANÇA VERDE II
Na implacável estiagem de 2020, o Pantanal teve mais de 4
milhões de hectares destruídos pelo fogo, com danos
profundos ao ecossistema. A doutora e pesquisadora Carolina
Joana da Silva revelou que só as cinzas causaram uma
letalidade de 70% nos micro-organismos e indivíduos menores,
seres essenciais para a cadeia alimentar. |
BONS VENTOS
Uma das visitas que alegraram Alir Terra Lima, no início do ano, foi
a do professor, escritor e ex-senador Pedro Chaves. Ele levou à
presidente da Santa Casa sua admiração e pôs-se à disposição para
apoiar a instituição em suas lutas.
VERBO MORAR
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de MS (CAU/MS), que é
presidido por João Augusto Albuquerque Soares, começou o ano
de 2025 a todo vapor. Entre as atividades, o primeiro
programa do CAU Convida foi com a antenada Maria do Carmo
Avesani Lopez, diretora-presidente da Agehab (Agência de
Habitação Popular do Estado de MS). Ela abordou a
implementação da Lei de Assistência Técnica para Habitação
de Interesse Social (ATHIS) e outros desafios do setor
habitacional. |
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PROEZAS
Padrinho de candidatura a vereadora na Capital está
indignado. Desembolsou bela quantia (uns R$ 80 mil) para a
afilhada bonitinha investir na busca de votos. No dia das
apurações, vendo que a tal não conseguiu nem 100 míseros
eleitores, decidiu investigar e descobriu que seu
investimento foi reinvestido na troca do veículo de um
Ricardão do partido. |
REFLEXÕES
Em domingo filosófico, Laura Miranda cirandeou com Nietzsche, Freud,
Paulo de Tarso e Jung. Deste último, cravou para as cabeças mil das
redes esta pérola: “O encontro com nós mesmos é a jornada mais
difícil, mas também a mais valiosa”.
FRISSON NA PRAIA
Noite consagradora realizada pela conceituada TV, Portal &
Revista Lithoral News, no sábado, 25, no salão nobre do
hotel Mercure em Balneário Camboriú (SC). A cerimônia marcou
a entrega do prêmio Personalidade do Ano. Uma das
contempladas, a incensada cronista Rosilene Bejarano, fez a
entrega do prêmio – uma obra de arte do paranaense Fernando
Israel – ao empresário e CEO do evento, Simone Macedo.
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CHIQUEIRO CHIQUE
A suinocultura guaicuru pede passagem. É a 5ª maior do Brasil em
produção e na exportação de carne suína. Para este ano, a previsão é
de um crescimento de 49% no plantel de matrizes, equivalente à
produção de até 152 mil fêmeas. Renato Leandro Spera, presidente da
Associação Sul-Mato-Grossense de Suinocultores (Asumas), credita
esse desempenho à capacidade dos produtores locais.
PENSAMENTO DO DIA
Um dia, vamos acordar e fazer coisas pela última vez, sem
sabermos que é a última vez. Portanto, viva direito, aí! |
NA LEMBRANÇA
Se não tivesse morrido em 10 de novembro de 2007, devido a problemas
renais, o escritor Norman Mailer completaria, hoje, seu 102º
aniversário. Nascido em Nova Jersey, nos Estados Unidos, ele estreou
com Os Nus e os Mortos, em 1948, para consagrar-se com Os Exércitos
da Noite, de 1968, e The Executioner’s Song (traduzido como A Canção
do Carrasco), de 1979, com o qual ganhou o Prêmio Pulitzer. Sobre
seu estilo, um dos expoentes da contracultura, ele costumava dizer o
seguinte: "Os grandes escritores não são fáceis de ler".
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