O Instituto Cultural Pedro José Rufino
apresentou, no salão de festas da Assomasul, um vídeo documental e
histórico retratando a Retirada da Laguna, episódio ocorrido em
Nioaque, com o objetivo de mostrar um fato histórico aos turistas,
acontecido no século XIX, quando Nioaque foi palco de disputas
territoriais e estratégias militares devido à sua localização tática
no antigo Mato Grosso, próximo ao Paraguai. Além da importância
histórica e cultural para o município, o documentário valoriza as
tradições indígenas e a promoção da paz para o Estado de Mato Grosso
do Sul e o Brasil, já que a Rota Bioceânica vai atrair turistas do
mundo inteiro e Nioaque está nesta rota. Orgulhosamente, Nioaque
ostenta, no centro da cidade, um monumento marcante para a história
brasileira sobre a Retirada da Laguna, ocorrida há mais de 157 anos.
O município tem apoiado movimentos que resgatam e preservam a
memória histórica, além de integrar iniciativas nacionais e
internacionais voltadas para a cultura da paz. Com apoio da Lei
Paulo Gustavo, o documentário ganhou força e hoje é realidade.
O arquiteto João Pedro Figueiró
Dornellas e a esposa, médica, Mariane Mariano Dornellas
O escritor Rubênio Marcelo e o músico
Moacir Lacerda, do Grupo Acaba
O médico Matheus Moriyama e a esposa,
arquiteta, Mariana Dauzacker
O presidente do Instituto Cultural
Pedro José Rufino, o empresário Ricardo Figueiró, e a esposa, Arakcy
Belalian Figueiró
Gente da gente: Tereza Mariano e Edna
Duarte
O idealizador do documentário, Matheus
Dauzacker, com o ex-prefeito de Nioaque, Valdir Couto de Souza
Júnior, e o ex-secretário de Cultura de MS Athayde Nery de Freitas
Júnior
O empresário Henrique Muhr com o
secretário executivo da Semadesc, Rogério Beretta
O ex-prefeito de Nioaque Valdir Couto
de Souza Júnior e o deputado estadual Júnior Mochi (MDB)
O pesquisador da Embrapa Luíz Orcírio
Fialho de Oliveira e o advogado e piloto Luiz David Figueiró
Os empresários Afonso Rodrigues Júnior
e Otiniel Rodrigues
Deborá e o artista plástico Cleir
Ávila
ABAIXO O CABIDE I
A Associação dos Municípios de MS (Assomasul) tem um grande
desafio à frente, se quiser de fato fazer a diferença na
qualificação do municipalismo: orientar prefeitos e
prefeitas para que evitem e combatam o empreguismo
desenfreado, sobretudo, a contratação de parentes
(nepotismo) ao arrepio da lei. Eis a chance de ouro para o
próximo dirigente da entidade, Thalles Tomazelli (PSDB),
prefeito de Itaquiraí, cravar seu nome na história.
ABAIXO O CABIDE II
No esquindô-lelê de estreia do ano político-administrativo,
as canetas de eleitos e reeleitos não param de mexer no
quadro de pessoal das prefeituras. E a parentada faz a
festa, conforme denúncias de nepotismo que já alvejam alguns
gestores, entre os quais, Walter Schlatter (PP), de Chapadão
do Sul, e Marcos Calderan (PSDB), de Maracaju. É adversário
saindo de um lado e a parceirada entrando por outro.
NA DELE, NA NOSSA
Donald Trump, 78, o biliardário presidente norte-americano, não
precisa ser simpático e nem um gentleman. Basta respeitar o próximo,
respeitar a soberania dos outros países e continuar a fazer o que
acha certo.
NO PASSADO
Dos 24 vereadores de Campo Grande na legislatura 2001-04,
apenas dois têm mandatos hoje: Nelsinho Trad (PSD), que é
senador, e Jamal Salem (MDB), que segue na Câmara Municipal.
Já faleceram, José Almi Pereira Moura (o Cabo Almi), César
Disney, Miltinho Viana, Sílvio Di Nucci, Cristovão Silveira
e Clemêncio Ribeiro. Tentaram voltar, não conseguiram,
Youssif Domingos, Marcelo Bluma e Valdemir Poppi.
BOA IMAGEM
João Villaverde, o dinâmico secretário de articulação
institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento,
sobre Mato Grosso do Sul, frisou sua admiração pelos avanços
do Estado. Ele acompanhou a titular da Pasta, a ministra
Simone Tebet, na assinatura de convênios entre os municípios
e a hidrelétrica de Itaipu.
ÁGUA NO CHOPE
Karla Sofía Gascón, 52, a estrela do filme Emília Perez, é uma das
concorrentes de Fernanda Torres ao Oscar de Melhor Atriz. Ela deu-se
mal na tentativa de queimar a brasileira insinuando que vem sendo
atacada pela equipe da protagonista de Ainda Estou Aqui. Não colou.
E Gascón quase perdeu a indicação. Torres, que a elogia, segue
dividindo o favoritismo com Demi Moore.
PENSAMENTO DO DIA
Muitos querem aquilo que você tem, mas vão desistir quando
souberem o preço que você pagou.
NA LEMBRANÇA
Paulo Francis foi, sem dúvida, um dos jornalistas mais polêmicos da
nossa história. Nascido em 02 de setembro de 1930, Franz Paul
Trannin da Matta Heilborn morreu no dia 4 de fevereiro de 1997, em
Nova York (EUA), cidade onde passou a morar e trabalhar na década de
80. Francis estreou na Folha da Manhã, durante sua carreira,
escreveu para os principais jornais do País, como Última Hora, Folha
de São Paulo, O Globo e Estadão. Destacou-se por suas críticas
mordazes à ditadura militar no Brasil e à política em geral. Foi
comentarista de TV e escritor.