FECHANDO O CERCO
Para a felicidade dos motoristas de Mato Grosso do Sul, o
Detran estuda implantar radares inteligentes com tecnologia
doppler. Eles captam infrações a 100 metros de distância. Os
aparelhos são projetados para enfrentarem a prática comum
entre motoristas de reduzir a velocidade apenas quando se
aproximam dos radares de fiscalização. Os dispositivos
funcionam emitindo ondas eletromagnéticas que se refletem
nos veículos em movimento, registrando a velocidade quando
estão localizados até 100 metros antes e 50 metros depois do
radar. |
COFRE
Dados de arrecadação da Agência Municipal de Transporte e Trânsito –
Agetran mostram que, sem os radares e lombadas, a Capital deixaria
de arrecadar cerca de R$ 3 milhões ao mês.
LER É MELHOR I
Selecionada para o nobre pelotão autoral cujas obras serão
publicadas e lançadas pela Editora Patuá na Feira Literária
de Paraty, Ivi Menon está no cume da felicidade. Seu livro
de poesias “Olhos de Mandrágora” merece o primeiro plano da
literatura brasileira.
LER É MELHOR II
O livro “A Galáxia da Tipografia”, de Carlos Magno Mieres
Amarilha, causou entre anônimos e celebridades que foram à
Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Feliz, o ativo
literato douradense recebeu em seu estande nomes de ponta do
cenário artístico-cultural, como o premiado cineasta Joel
Pizzini e o jornalista e escritor Xico Sá. |
VÃO VENDO…
Nivaldo Domingos, presidente da Junta Comercial de MS – Jucems, não
deixa de destacar o bom momento do setor, afinal, os registros
assinalam que nos primeiros oito meses deste ano foram abertas 7.706
empresas – 913, só no mês de agosto – em Mato Grosso do Sul. Um
salto de quase 10% em relação a igual período de 2023.
EPIDEMIA
Os efeitos Deolane Bezerra e jogo do tigrinho estão deixando
confusos e alvoroçados pais e autoridades que não têm como
controlar a febre de entes queridos e nas faixas infantis e
juvenis capturados pela sedução dos jogos eletrônicos. |
SABERES
Nada menos que 21 propostas apresentadas por professores da UFGD –
Universidade Federal da Grande Dourados foram aprovadas na rigorosa
seleção de projetos do Programa de Extensão para Sustentabilidade
Territorial da Itaipu Binacional. É mais um feito diferenciado na
gestão do professor Jones Dari Goettert.
EXPLICADO I
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal
(STF), descobriu que o governo Bolsonaro gastou
aproximadamente R$ 12,3 milhões em campanhas publicitárias
no X (antigo Twitter), rede social do bilionário Elon Musk.
Esse valor corresponde a quase metade (47%) do total
investido pelo governo federal em publicidade, na
plataforma, desde 2015, que soma R$ 26,3 milhões.
EXPLICADO II
Os dados referem-se aos repasses feitos pela Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República (Secom) ao X,
sugerindo que o valor total pode ser ainda maior, já que
outros ministérios também promovem publicidade na
plataforma. |
PAI-PAI
Assim como em outras vezes em que colocou seu prestígio pessoal e o
seu patrimônio de eleitores para eleger seus filhos Guy (vereador) e
Grazielle (vereadora e deputada estadual), o decano Londres Machado
(PP) repete a dose. Ele voltou a ser cabo eleitoral de luxo no
palanque de Grazielle, que tenta retornar à Câmara Municipal de
Campo Grande.
PENSAMENTO DO DIA
Aprenda a sorrir, porque, a chorar, a gente já nasce
sabendo. |
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Fotos: Gabriel Santos
As empresárias Simone, Márcia e Ana
Karla Zahran
A presidente da Federação das
Câmaras de Dirigentes Lojistas de MS, Inês Santiago, e o marido,
Adelaido Vila
Márcia Rolon e o C.el. da reserva
Ângelo Rabelo
Helena e o marido, César Quintas
Guimarães
A equipe de marketing da Copa
Energia, Stephan Freiberger e Jaqueline Almeida
NA LEMBRANÇA
Saturnino Braga completa, hoje, 93 anos. Carioca, ele ingressou na
política em 1960, no PSB pelo qual se elegeu deputado federal em
1962. Em 1974, elegeu-se senador pela primeira vez, pelo MDB. Em
1982, reelegeu-se pelo PDT, mas saiu para ser candidato à Prefeitura
do Rio de Janeiro, sendo eleito com 40% dos votos. Sua gestão foi
caótica, Saturnino deixou o PDT e teve até de decretar a falência do
município. Ficou fora da vida política até 1996, quando se elegeu
vereador, no Rio de Janeiro, pelo PT. Em 1998, voltou ao Senado, de
onde saiu no fim do mandato, depois de ser impedido de disputar a
reeleição. Decretou, então, o fim da carreira: "É melhor sair numa
boa do que derrotado", disse, à época.
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