fernandosoares_13-09-2019

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Fotos: Gabriel Santos

Os empresários, Miltinho e Isa Insuelo

 

O querido casal, Ronaldo e Beth Gaeta

 

A presidente da Águas Guariroba, Lucilaine Medeiros, e o marido, André Kochi

 

O advogado e economista Milton Duarte e a esposa, Andréa Duarte

 

O casal, Gustavo Hernandes e a esposa, médica, Sandra Tobji

 

O delegado de Polícia Civil, Luís Ojeda, e a esposa, empresária Keyza Ojeda

 

O diretor-geral adjunto da Polícia Civil, delegado Adriano Garcia, e a esposa, Juliana Zampierri

 

CLÁSSICOS
 Chopin, Bacha, Beethoven, Villa Lobos e outras doses de bom e refinado gosto musical foram os presentes aos campo-grandenses, ontem, no Teatro Glauce Rocha, com a incensadíssima pianista Sonia Rubinsky. Acompanhada de Zlata Kaplan Rubinski, que é sua mãe, Sonia conduz com saboroso enlevo o concerto “Reflexões: Noite de Prosa, Poesia e Música”. Belíssima iniciativa da Universidade Federal (UFMS), em seu Programa Movimento Concerto.

 

SEXTA-FEIRA 13
 Alguém tem medo? Hoje é sexta-feira, dia 13. E a lua cheia já, já vai despontar no céu. E o lobisomem? Pode aparecer e fazer estragos? A lenda diz que sim, como também diz que homem que transar com mulher feia, num dia igual ao de hoje, está sujeito a perder sua virilidade ou querer trocar de papel. Só não fala no que acontece com mulher que transar com homem feio. Por isto, todo cuidado é pouco. No creo en las brujas, pero que las hay, las hat.

 

PÁGINAS
O atual secretário especial de Governo de Mato Grosso do Sul, em Brasília, ex-senador da República, Pedro Chaves dos Santos Filho, lança no próximo dia 19, às 19h30, na Livraria Leparole, seu livro “Refletindo sobre o Brasil”.
 

HONRARIAS EQUIVOCADAS?
Em 2018, o Lide (Grupo de Líderes Empresariais) agraciou José Fernando Pinto Costa com o título de “Homem do Ano”, por seus empreendimentos na área do ensino privado no País, inclusas quatro cidades de Mato Grosso do Sul. O presidente do grupo, Carlos Melke, entregou aquela honraria, a primeira outorgada pelo Lide. Hoje, um ano depois, Costa e seu filho, Stefano Bruno, são os alvos centrais da Operação Vagatomia, da Polícia Federal, que desmontou um esquema criminoso de fraudes do Financiamento Estudantil do Governo Federal (Fies). O esquema causou prejuízos de R$ 2 bilhões aos cofres públicos. O “homem do ano” era o reitor da Universidade Brasil, base operacional do esquema.
 

INOCUIDADE
O deputado estadual Evander Vendramini (PP) prova os dois lados da moeda em um mandato. Os elogios recebidos por sua preocupação social se equiparam às críticas pelo desnecessário projeto de gratuidade para o reconhecimento de paternidade. Desde 2016, os cartórios brasileiros já são obrigados a isso, por lei federal (a de número 13.257) e também por uma resolução do Conselho Nacional de Justiça. E não cola o argumento do parlamentar sobre seu projeto estar destinado a quem tem mais de 21 anos. A lei federal e a resolução do CNJ estendem o direito aos pais de todas as idades e condições sócio-econômicas.
 

ABSURDOS
Quando se imagina que a ignorância e o obscurantismo chegam ao seu ponto máximo, a afiada e incontrolável tesoura demonstra que sua bestialidade não conhece limites. Por determinação da cúpula estatal, a Caixa Cultural Recife censurou “Abrazo”, um espetáculo teatral do diretor, músico e ator Marco França, que seria apresentado na capital pernambucana, no fim da semana. Baseada no “Livro dos Abraços”, de Eduardo Galeano, a peça expõe com seus personagens o desafio de viver num sistema em que é proibido falar ou abraçar. Não é ficção, como se pode constatar.
 

ABSURDOS II
Com todo respeito que se deve em um olhar crítico, o deputado federal Tio Trutis (PSL/MS) ainda não desembarcou no século XXI. Cismou de fazer uma campanha de incentivo à “delação pública premiada”, oferecendo recompensa de R$ 100 mil – ou até mais – à pessoa que informar quem é ou onde se encontra o mandante do atentado a Jair Bolsonaro, durante a campanha presidencial. Trutis diz que desembolsará uma parte da recompensa e outra parte caberá ao empresário Ciro Fidélis, seu assessor parlamentar na Câmara dos Deputados, com salários mensal bruto de R$ 15.698,32. Perplexos? Pois este empresário, segundo Trutis, tem MBA em Gestão.

 

MITOS
Em Corumbá e Ladário, a população despediu-se, consternada, de Edmir Maia Atagiba, o El Boroco. Era técnico em contabilidade, porém seu nome está perpetuado como um dos mais destacados protagonistas da radiodifusão no interior de Mato Grosso do Sul. Notabilizou-se como técnico de som (sonoplasta), programador e produtor. Ele operava com rara maestria todos os equipamentos de estúdio, e amava o que fazia. Era uma dessas figuras antológicas que atravessam as estações sem nada ficar devendo ao tempo, e viveu a vida sem vergonha de ser feliz e esparramar felicidade.
 

NÍVER
A jornalista Joelma Belchior vibrou em emoções, cores e sons festivos, na segunda-feira, 9, para festejar os 4 anos do filho, Bruno Darin, que está um rapagão e segue as batidas vitoriosas da mãe.
 

INSPIRAÇÕES
O trio Américo Calheiros, Raquel Naveira e Ileides Muller compõe a Comissão Julgadora da edição anual do Concurso de Contos Literários, sob chancela da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. Estão confirmadas premiações em dinheiro, de R$ 500,00 a R$ 1.500,00. Cada candidato concorrerá com um conto, em narrativa curta, inédito, sobre qualquer tema. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail da ASL, ou em sua sede, à Rua 14 de Julho, 4643, até nove de outubro próximo.
 

PENSAMENTO DO DIA
“Nunca troque o que mais quer na vida por aquilo que mais quer no momento. Momentos passam, a vida continua”.
 

NA LEMBRANÇA
Saturnino Braga completa, hoje, 88 anos. Carioca, ele ingressou na política em 1960, no PSB, pelo qual elegeu-se deputado federal, em 1962. Em 1974, se elegeu senador pela primeira vez, pelo MDB. Em 1982, reelegeu-se pelo PDT, mas saiu para ser candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, sendo eleito com 40% dos votos. Sua gestão foi caótica e Saturnino deixou o PDT e teve até que decretar a falência do município. Ficou fora da vida política até 1996, quando se elegeu vereador no Rio de Janeiro, pelo PT. Em 1998, voltou ao Senado, de onde saiu no fim do mandato, depois de ser impedido de disputar a reeleição. Decretou, então, o fim da carreira. "É melhor sair numa boa do que derrotado", disse, à época.