MACHO, XÔ!
Um jornalista que trabalha em Cuiabá (MT) foi preso, sob a acusação de assédio sexual, na segunda-feira, 25, quando desembarcava no aeroporto de Várzea Grande. O mandado de prisão, expedido pela 1ª Vara da Violência Doméstica e Familiar, foi cumprido por agentes da Delegacia Especializada na Defesa da Mulher de Cuiabá. Leonardo Heitor, 38, foi denunciado pelos próprios colegas. Ele já havia sido denunciado pela mesma prática quando morava em Vitória (ES). Heitor utilizava aplicativo de celular para fazer as abordagens e enviar fotos íntimas.
 

MACHO, XÔ! II
Em Três Lagoas, um homem está usando seu perfil no Facebook para ofender e ameaçar a ex-mulher. Em uma das postagens, ele aparece com duas armas de fogo. Para denunciá-lo, a ex-mulher recorreu à mesma mídia social. Afirma que é perseguida porque pôs um fim no relacionamento e o homem não aceita. A Polícia foi notificada e já tomou as providências cabíveis.

INCENTIVO
Para a categoria, foi importante e serve de grande estímulo a iniciativa tomada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, ao instituir o Prêmio de Jornalismo. A primeira edição fechou com 39 inscrições. As matérias que concorrem, tratam da história da Casa, iniciada em janeiro de 1979, há mais de 40 anos. Gerente de Rádio e TV da AL, o ex-deputado Maurício Picarelli preside a comissão julgadora. Os prêmios serão entregues no próximo dia quatro.
 

INCENTIVO II
O presidente do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso do Sul (Sindjor/MS), Walter Gonçalves Filho, bem que poderia criar um catálogo ou serviço semelhante, que disponibilize à categoria os prêmios de jornalismo já existentes. E, ainda, podendo fazer sugestões a organismos públicos e privados, para que adotem semelhantes práticas, o que servirá para valorizar e incentivar o bom exercício da profissão.

LÍNGUA ASSASSINADA
 Que os editores e equipes dos telejornais produzidos em Campo Grande procurem prestar melhor atenção no trabalho que estão realizando. São muitos, crassos e recorrentes os erros e imperfeições no trato da língua portuguesa, tanto na apresentação como nas reportagens, salvas as honrosas exceções. O excessivo uso de expressões incidentais – “a gente”, por exemplo -, as agressões à concordância verbal e flexões pronominais denotam falta de conhecimento ou de recursos linguísticos, o que é imperdoável, sobretudo no caso de quem se formou em cursos superiores, para exercer a profissão. Enquanto a necessária e corretiva atenção não for providenciada, o telespectador seguirá assistindo e ouvindo nos jornais o horroroso “no Mato Grosso do Sul” e outras “preciosidades”.