NOVOS TEMPOS
Em outros tempos, a gente ia ao mercado à noite e era supertranquilo.
Agora, as coisas mudaram. Só de fila, fiquei mais de uma hora,
ontem... Parece que todo mundo escolheu este horário. Valha-me,
Deus!
QUE TAL?
Diante de tanta
baixaria no Congresso Nacional, a Casa do Povo, onde
trabalham pessoas eleitas por todos nós brasileiros, aqui
vai minha sugestão: Que seja feito exame antidoping antes
dos parlamentares entrarem no ringue de luta. Sim, ringue,
porque o que se tem visto por lá não é coisa de plenário
onde se discutem ideias. |
INDAGAÇÕES
“O decreto estabelece a quantidade de armas para cada categoria:
caçador, 15 armas de uso permitido e 15 armas de uso restrito;
atirador, 30 armas de uso permitido e 30 armas de uso restrito. Ué?!
A caça não é proibida por lei?” (Guilherme Rondon, pantaneiro,
músico, intérprete e compositor).
PENSAMENTO DO DIA
“Pessoas com boas intenções fazem promessas. As com caráter,
cumprem”. |
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MAIS UMA
A deputada federal Janaína Paschoal já sinalizou que, se não for
hoje, pode ser amanhã ou logo depois, a sua desfiliação do PSL. A
advogada e professora, que deve sua notoriedade à atuação no
processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT), está
decepcionada e muito contrafeita com os primeiros cinco meses de
governo de Jair Bolsonaro. Hoje, um dos maiores motivos de sua
contrariedade é a iniciativa do Palácio do Planalto de liderar e
instigar os fiéis a fazer a manifestação pró Bolsonaro, que promete
encher as ruas. Para ela, o presidente se coloca numa situação de
imobilismo e quer a sociedade atuando para tirá-lo do imobilismo.
NA LEMBRANÇA
Hoje é dia de orar para Irmã Dulce. A religiosa baiana nasceu em
Salvador, no dia 26 de maio de 1914, e foi batizada com o nome de
Maria Rita Lopes Pontes. Freira da Ordem Imaculada Conceição,
destacou-se na assistência aos doentes e necessitados, construindo
farmácias, postos de saúde, o Hospital Santo Antônio e uma
cooperativa de consumo, além de fundar o Círculo Operário da Bahia.
Tida como Mãe dos Pobres, ela morreu em 13 de março de 1992,
deixando a sua imensa obra social como legado, e essa frase como
lema: "Quando nenhum hospital quiser aceitar mais algum paciente,
nós o aceitaremos. Esta é a última porta e eu não posso fechá-la".
Era o anjo bom do Brasil. Zele por nós! |