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fernandosoares_20-11-2025

FLASHES DO JANTAR DA POSSE DA

DESEMBARGADORA SANDRA ARTIOLI

 

 

Fotos: Gabriel Santos

O desembargador do TJMS Paulo Alberto de Oliveira com o ministro vice-presidente do TST e conselheiro do CNJ, Guilherme Caputo Bastos

 

O engenheiro Felipe Reis e a esposa, a desembargadora Elizabete Anache

 

O desembargador aposentado Luiz Gonzaga Mendes e a esposa, Maria Tereza Mendes

 

O promotor de Justiça do MPMS José Arturo Bobadilla e a esposa, Nabia Maksoud

 

Simone e o marido, o vice-presidente do TJMS, Eduardo Machado Rocha

 

O juiz de Direito substituto em 2º Grau Fábio Salamene e a esposa, Lázara Salamene

 

O professor da UFMS Marcelo Turine e a esposa, a juíza auxiliar da presidência do TJMS Joseliza Turine

 

A equipe do CNJ, o juiz do TJPB Giovanni Porto; a desembargadora do TRF da 6ª Região Simone Fernandes; o desembargador do DF e dos Territórios Arnoldo Camanho; o ministro do TST Guilherme Caputo Bastos; a desembargadora empossada do TJMS Sandra Artioli e o presidente do TJMS, Dorival Renato Pavan. 

 

 

 

INTERESSES 
O interesse público deve estar sempre acima do interesse pessoal, político ou ideológico. Essa lição vale para quem se preocupa, de fato, com a fragilidade urbana de Campo Grande nas chuvas mais fortes. É essencial que todas as forças políticas, aliadas e adversárias, unam-se em busca das soluções e que a prefeita Adriane Lopes (PP) se empenhe, pessoal e politicamente, na aproximação com o Palácio do Planalto.

 

NA MIRA 
A 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos do TJMS, em Campo Grande, condenou o senador Nelsinho Trad (PSD) por improbidade administrativa pelos contratos de tapa-buracos de sua gestão como prefeito de Campo Grande. Ele terá de devolver R$ 1,4 milhão aos cofres públicos e ainda cumprirá suspensão dos direitos políticos por 12 anos. Até o então secretário de Obras, João Antônio de Marco, foi condenado, um desfecho pesado para um caso que há anos ronda a política campo-grandense. Ainda cabe recurso. 

 

CONSAGRAÇÃO 
Dia de glória para a literatura brasileira, sul-mato-grossense e, em especial, para quem é de Glória de Dourados, cidade onde nasceu a jornalista e escritora Mazé Torquato Chotil que, na última sexta-feira, 14, em Nova Iorque (EUA), recebeu o Prêmio de Romance da Academia Internacional de Literatura Brasileira e da Focus Brasil 2025 pelo livro Mares Agitados: na periferia dos anos 1970. Na ocasião, ainda fez o lançamento do conto infantojuvenil Teca e Aramis: O Mistério do Amuleto Perdido, na coletânea Histórias para Imaginar e Brincar.  

 

PURO DELEITE 
Maria Alice Canta Geraldo Espíndola, lançado em outubro, está entre os álbuns mais importantes da música de Mato Grosso do Sul. A aplaudida intérprete traz 14 canções antológicas de um dos compositores mais inspirados do País - entre elas, Vida Cigana e Quyquyho. Na produção de Pedro Ortale e Jerry Espíndola, participações especiais do próprio Geraldo e do artista plástico Humberto Espíndola, seu irmão. Para ouvir, uma das plataformas é a Spotify. 

 

ENTRE OS MAIS
Por R$ 574,99, Mato Grosso do Sul não se igualou a Santa Catarina para ficar em quinto lugar no ranking do PIB (Produto Interno Bruto) per capita brasileiro. Os quatro primeiros são Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro. No entanto, com renda média de R$ 66.884,75 por habitante, MS supera, neste quesito, estados maiores ou mais ricos, como Rio Grande do Sul (7º), Paraná (8º) e Minas Gerais (12º). É para comemorar! 

 

MS ESCREVE
"(...) Campo Grande, cidade bonita onde nasci, um celeiro bem-aventurado e multicultural de mágicos florescimentos, de iluminuras, de pássaros ninquietos e de teimosos desamarrios" (Sylvia Cesco, em seu livro Um  Palmo e Meio de Proseio). 

 

ESPERANÇA 
A senadora Soraya Thronicke (Podemos) vai mesmo encarar a reeleição. Recusou diversas propostas para disputar como candidata a deputada federal e preferiu permanecer no Senado. Eleita na onda bolsonarista, rompeu com o ex-presidente logo no início do mandato e hoje trafega com desenvoltura ao lado do presidente Lula (PT), apoio que, mesmo indireto, pode pesar a seu favor na disputa que vem aí.

 

PENSAMENTO DO DIA 
Apreenda, nem tudo o que você fizer pelos outros, eles farão por você.


NA LEMBRANÇA 
No dia 20 de novembro de 2004, no Rio de Janeiro, morria o economista Celso Furtado. O paraibano de Pombal tinha 84 anos e uma obra repleta de realizações. Escritor, pensador e político, foi ministro do Planejamento no governo João Goulart. Cassado pelo regime militar, passou tempos no exílio, entre o Chile, os Estados Unidos e a França. Regressou ao Brasil em 1979 e em 1986, assumiu o Ministério da Cultura no governo José Sarney. Em 1997, tornar-se-ia imortal ao assumir a cadeira 11 da Academia Brasileira de Letras. É dele a frase que fecha a coluna de hoje: "A exclusão social é uma indicação clara de que a sociedade está errada. Tem de inventar novas formas de inserção social, sair da prisão de que tudo tem que ser rentável pelos critérios do mercado. Passar, por exemplo, por organização comunitária".