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O desembargador do TJMS Paulo Alberto
de Oliveira com o ministro vice-presidente do TST e conselheiro do
CNJ, Guilherme Caputo Bastos

O engenheiro Felipe Reis e a esposa, a
desembargadora Elizabete Anache

O desembargador aposentado Luiz
Gonzaga Mendes e a esposa, Maria Tereza Mendes

O promotor de Justiça do MPMS José
Arturo Bobadilla e a esposa, Nabia Maksoud |
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Simone e o marido, o vice-presidente
do TJMS, Eduardo Machado Rocha

O juiz de Direito substituto em 2º
Grau Fábio Salamene e a esposa, Lázara Salamene

O professor da UFMS Marcelo Turine e a
esposa, a juíza auxiliar da presidência do TJMS Joseliza Turine

A equipe do CNJ, o juiz do TJPB
Giovanni Porto; a desembargadora do TRF da 6ª Região Simone
Fernandes; o desembargador do DF e dos Territórios Arnoldo Camanho;
o ministro do TST Guilherme Caputo Bastos; a desembargadora
empossada do TJMS Sandra Artioli e o presidente do TJMS, Dorival
Renato Pavan. |
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INTERESSES
O interesse público deve estar sempre acima do interesse
pessoal, político ou ideológico. Essa lição vale para quem
se preocupa, de fato, com a fragilidade urbana de Campo
Grande nas chuvas mais fortes. É essencial que todas as
forças políticas, aliadas e adversárias, unam-se em busca
das soluções e que a prefeita Adriane Lopes (PP) se empenhe,
pessoal e politicamente, na aproximação com o Palácio do
Planalto. |
NA MIRA
A 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos do
TJMS, em Campo Grande, condenou o senador Nelsinho Trad (PSD) por
improbidade administrativa pelos contratos de tapa-buracos de sua
gestão como prefeito de Campo Grande. Ele terá de devolver R$ 1,4
milhão aos cofres públicos e ainda cumprirá suspensão dos direitos
políticos por 12 anos. Até o então secretário de Obras, João
Antônio de Marco, foi condenado, um desfecho pesado para um caso que
há anos ronda a política campo-grandense. Ainda cabe recurso.
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CONSAGRAÇÃO
Dia de glória para a literatura brasileira,
sul-mato-grossense e, em especial, para quem é de Glória de
Dourados, cidade onde nasceu a jornalista e escritora Mazé
Torquato Chotil que, na última sexta-feira, 14, em Nova
Iorque (EUA), recebeu o Prêmio de Romance da Academia
Internacional de Literatura Brasileira e da Focus Brasil
2025 pelo livro Mares Agitados: na periferia dos anos
1970. Na ocasião, ainda fez o lançamento do conto
infantojuvenil Teca e Aramis: O Mistério do
Amuleto Perdido, na coletânea Histórias para
Imaginar e Brincar. |
PURO DELEITE
Maria Alice Canta Geraldo Espíndola, lançado em outubro, está
entre os álbuns mais importantes da música de Mato Grosso do Sul. A
aplaudida intérprete traz 14 canções antológicas de um dos
compositores mais inspirados do País - entre elas, Vida Cigana e Quyquyho.
Na produção de Pedro Ortale e Jerry Espíndola, participações
especiais do próprio Geraldo e do artista plástico Humberto
Espíndola, seu irmão. Para ouvir, uma das plataformas é a Spotify.
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ENTRE OS MAIS
Por R$ 574,99, Mato Grosso do Sul não se igualou a Santa
Catarina para ficar em quinto lugar no ranking do PIB
(Produto Interno Bruto) per capita brasileiro. Os
quatro primeiros são Distrito Federal, São Paulo, Mato
Grosso e Rio de Janeiro. No entanto, com renda média de R$
66.884,75 por habitante, MS supera, neste quesito, estados
maiores ou mais ricos, como Rio Grande do Sul (7º), Paraná
(8º) e Minas Gerais (12º). É para comemorar! |
MS ESCREVE
"(...) Campo Grande, cidade bonita onde nasci, um celeiro
bem-aventurado e multicultural de mágicos florescimentos, de
iluminuras, de pássaros ninquietos e de teimosos desamarrios"
(Sylvia Cesco, em seu livro Um Palmo e Meio de Proseio).
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ESPERANÇA
A senadora Soraya Thronicke (Podemos) vai mesmo encarar a
reeleição. Recusou diversas propostas para disputar como
candidata a deputada federal e preferiu permanecer no
Senado. Eleita na onda bolsonarista, rompeu com o
ex-presidente logo no início do mandato e hoje trafega com
desenvoltura ao lado do presidente Lula (PT), apoio que,
mesmo indireto, pode pesar a seu favor na disputa que vem
aí. |
PENSAMENTO DO DIA
Apreenda, nem tudo o que você fizer pelos outros, eles farão por
você.
NA LEMBRANÇA
No dia 20 de novembro de 2004, no Rio de Janeiro, morria o
economista Celso Furtado. O paraibano de Pombal tinha 84 anos e uma
obra repleta de realizações. Escritor, pensador e político, foi
ministro do Planejamento no governo João Goulart. Cassado pelo
regime militar, passou tempos no exílio, entre o Chile, os Estados
Unidos e a França. Regressou ao Brasil em 1979 e em 1986, assumiu o
Ministério da Cultura no governo José Sarney. Em 1997, tornar-se-ia
imortal ao assumir a cadeira 11 da Academia Brasileira de Letras. É
dele a frase que fecha a coluna de hoje: "A exclusão social é uma
indicação clara de que a sociedade está errada. Tem de inventar
novas formas de inserção social, sair da prisão de que tudo tem que
ser rentável pelos critérios do mercado. Passar, por exemplo, por
organização comunitária".
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